em que eu te vi num lugar e outro,
arrumando o cabelo,
sorriso leve,
roupa escolhida,
noite quente de sábado.
esperando a quem te amar (?)
Na ocasião acendi o cigarro
a dispor de um vento árduo,
mas não queria atrapalhar dessa vez.
Queria te sentir de perto, abraço.
Dado, jogado, dispensado e distraido. Fui.
Apertado, com as mãos em sua nuca.
Quente, de um sábado.
Sorte? Dado? Sim destraido.
Trançado entre pernas e braços.
Sem ter nenhuma lembrança,
por onde ficar, então?
Amanhecer aos braços.
E não ficar. Dispensar-se. Além....
sempre que 'te leio' tenho a sensação de voltar a noites quentes, bares lotados. minha invisibilidade volta a tona. e dói. mas é bom.
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