segunda-feira, 27 de junho de 2011

Rescendência

Bem, agora me digo: "Confere!"...
Passos rasos, por que preciso ir depressa, sem barulho e solto
(para não dizer 'livre' cedo demais.)
Há conquistas e conquistas.
Há!
Já perdi todo o seu senso e aquele meu lenço sujo.
Já subi no muro, derrubei os copos e  deixei no ar.
Talvez tenham caído.
Fôlego para a indelicadeza das perguntas sem respostas, ainda tenho.
Para pessoas indispostas, nem tanto.
O chão? Ele continua molhado de mais uma tentativa em vão.
Justificativa... Solidão (?)
Não existe outra razão a não ser: SER ... e recordar a sinceridade dos eternos poucos.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Assim dessa meneira

Esperando a chuva passar...
só para ver o que há de bem despercebido.
E nessas horas lembrar... da vida!
Onde tudo comecou?
Mais ou nada!
Como um chiclete jogado no chão.
As folhas secas que caem.
A faca cega.
O olho cego.
A boca que fala só o que lhe convém.
Dilemas, surtos, incógnitas, certidões.
Em suas mentes...
o delirium tremens do passado.
Uma cidade diferente em cada situação.
A arte do obsceno com quinze minutos de tolerância.
A parte úmida do silêncio na dúvida do " o que fazer?".
Esse mundo que conhecemos
já doeu em todos.
E agora está ficando tarde...
Tarde para o tempo que segue o presente.







segunda-feira, 13 de junho de 2011

Se foi, assim se foi...

Minhas elevações são estreitamente altas.
Meu pontos baixos são ligeiramente baixos.
E agora eu sei exatamente o caminho a seguir.
Existe uma couraça humana em torno da cidade.
A cidade está fria e cinza.
O vento sopra os cabelos alheios.
O que você sente de verdade?
Eu queria que você me dissesse o que sente de verdade...
mas você nunca vai me dizer...
Por que esse não é o nosso trato!!!
Você não sabe lidar com sentimentos tão fortes como esse.
Há sangue na parede, mas eu estou feliz...
Sim, meu nome está na parede.
Os efeitos da mobilidade - ou da fluidez - dependem da sua intensidade.
E no momento em que te digo... você vai embora,
com puxadas no coração.
E você continua sem saber lidar. Acha tudo normal.
O que você sente de verdade?
Não é esse seu trato.
Não é esse meu trato.
Então eu sigo em frente.
E agora estou indo, então eu fui.
Agora eu vou embora, assim fui.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Acho que seria bom...


Eu continuo bem, bem, bem, 
mas estou sempre sobrecarregado.

Eu odeio qualquer inconveniente que é bom. 
Vamos recuar para os bares!
E ao invés de me sacrificar, você aparece. 
Me sinto bem melhor.
Vamos fazer uma dança de improviso 
e depois tirar um cochilo.
Seria ótimo!
Nós nunca  mudaremos de roupa, não damos a mínima para isso.
Vamos ter as cores e os doces regionais... e a cerveja daqui!
E vamos ficar acordados até tarde revelando todas as nossas esperanças e medos.

Eu aposto que temos muito em comum.
Podemos.Chocolate e animais de estimação na primavera.
Eu acho que seria ótimo!
Eu vim para te encontrar, ou mais.
Eu sei que...
Eu sei que é verdade...
Só não há espaço suficiente para todas as minhas coisas!
Te observando numa lente telescópica... 
É quando eu gosto de usar minha imaginação

Sabemos que em nossos corações ainda reside magia.
Em diversão constante...
Eu quero você plugado no meu futuro,
quero posar para uma foto nossa.  
Quero que você faça espaguete para o jantar...
E quero que me escreva cartas eróticas de amor!
Acho que seria muito bom!