terça-feira, 31 de maio de 2011

Enquanto a hera cresce em sua porta.

Um som, um único som. Um beijo...um único beijo. Um susto, apenas um.
O rosto no lado de fora da vidraça.Como isso pôde acontecer?
Pessoa corre, criança chora, a garota ouve uma voz que mente.
O sol ainda queima com o fogo vermelho...A visão de um leito vazio.
A marcha do destino, o desejo quebrado.
Alguém está deitado tranquilamente.
Ele sorriu e chorou. Lutou e correu. Brigou e amou.
Gritou sob o céu estrelado. Viajou pelo telefone balbuciando pouca tristeza.
Olhos levantados sob a tela vazia.
O vento glacial da noite ia embora.
Único som de um tempo tão estranho.
Sinos distantes, como a nova grama cortada cheirando a doce,
desmentiram o silêncio mortal que se estende ao redor. Adiante.
Então cante para todos como pássaros noturnos assobiam para
chamar as gargalhadas das crianças.
Pise na ponta dos pés.
O som nítido de tempos tão distantes.
Notícias de um tempo linear. O orgulho em cada livro-razão.
Encontra-se aonde andas escondido.

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