quinta-feira, 16 de junho de 2011

Assim dessa meneira

Esperando a chuva passar...
só para ver o que há de bem despercebido.
E nessas horas lembrar... da vida!
Onde tudo comecou?
Mais ou nada!
Como um chiclete jogado no chão.
As folhas secas que caem.
A faca cega.
O olho cego.
A boca que fala só o que lhe convém.
Dilemas, surtos, incógnitas, certidões.
Em suas mentes...
o delirium tremens do passado.
Uma cidade diferente em cada situação.
A arte do obsceno com quinze minutos de tolerância.
A parte úmida do silêncio na dúvida do " o que fazer?".
Esse mundo que conhecemos
já doeu em todos.
E agora está ficando tarde...
Tarde para o tempo que segue o presente.







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