segunda-feira, 27 de junho de 2011

Rescendência

Bem, agora me digo: "Confere!"...
Passos rasos, por que preciso ir depressa, sem barulho e solto
(para não dizer 'livre' cedo demais.)
Há conquistas e conquistas.
Há!
Já perdi todo o seu senso e aquele meu lenço sujo.
Já subi no muro, derrubei os copos e  deixei no ar.
Talvez tenham caído.
Fôlego para a indelicadeza das perguntas sem respostas, ainda tenho.
Para pessoas indispostas, nem tanto.
O chão? Ele continua molhado de mais uma tentativa em vão.
Justificativa... Solidão (?)
Não existe outra razão a não ser: SER ... e recordar a sinceridade dos eternos poucos.

Um comentário:

  1. "Não existe outra razão a não ser: SER ... e recordar a sinceridade dos eternos poucos."

    Assim me explico.

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